Polícia
Policial penal é afastado por bater em preso acusado de chacina em bar onde 7 pessoas morreram em MT
Um policial penal foi afastado por ter batido no preso Edgar Ricardo de Oliveira, de 30 anos, na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. O reeducando está detido desde que se entregou à polícia por ter matado sete pessoas em um bar depois que perdeu uma aposta de jogo de sinuca em Sinop, ao norte do estado.
A Secretaria de Segurança Pública (Sesp) informou, em nota, que investiga a conduta do agente e que repudia qualquer tipo de violência que configure abuso de autoridade nas unidades prisionais do estado.
Além disso, a Sesp disse que orientou Edgar para registrar a denúncia no âmbito da Polícia Civil. A pasta não deu detalhes do que pode ter motivado a agressão.
Na semana ada, a juíza da 1ª Vara Criminal de Sinop, Rosângela Zacarkim dos Santos, decidiu que ele deve ar por júri popular para responder pela chacina cometida em fevereiro deste ano. A data do julgamento não foi divulgada.
A chacina
Edgar e Ezequias mataram sete pessoas após perderem cerca de R$ 4 mil em uma aposta de sinuca. Um vídeo registrado pelas câmeras de segurança do bar mostrou o momento em que um dos homens, com uma pistola, pede para que as algumas das vítimas fiquem de costas, viradas para a parede.
Enquanto isso, um outro homem pega uma espingarda calibre 12 mm na caminhonete e, em seguida, atira contra as vítimas. Algumas das pessoas tentam correr, mas são atingidas fora do bar.
Após a execução, os homens roubaram o dinheiro que estava em uma das mesas de sinuca, além de outros objetos do bar. Eles fugiram em uma caminhonete que estava estacionada em frente ao local.
Além dos suspeitos, nove pessoas estavam no local. Seis morreram no bar e um homem foi socorrido em estado grave pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu.
Edgar tinha registro como CAC, grupo formado por caçadores esportivos, atiradores e colecionadores. O Exército cancelou o certificado dele, após o crime. A Federação de Tiro de Mato Grosso (FTMT) informou, na época, que ele foi desligado da organização por ausência.
Já o comparsa dele, Ezequias Souza Ribeiro, de 27 anos, morreu em confronto com o Batalhão de Operações Especiais (Bope), durante a operação que buscava pelos autores do crime.

Fonte: G1/MT

Polícia
Menor de 14 anos violentou filho da vizinha de 6 anos na frente do irmão da vítima
Um adolescente de 14 anos foi apreendido após confessar ter estuprado um menino de 6 anos, em Várzea Grande (a 233 km de Tangará da Serra). Uma equipe da Polícia Militar foi acionada por volta das 17h para atender a ocorrência no bairro São Matheus.
No local, a mãe da criança relatou aos PMs que por volta das 18h, o filho ou a se queixar de dores na região do anus e contou que foi estuprado pelo seu vizinho de 14 anos. A criança também contou que essa é a segunda vez que o abuso ocorre.
A mulher também relatou que o vizinho busca regularmente o filho dela no ponto de ônibus para levá-lo em casa e aguardar ela chegar do trabalho, por volta das 17h50.
Os abusos ocorreram na frente de outro menino de 9 anos, que é irmão da vítima. A Polícia Militar indagou o adolescente sobre os abusos na frente dos pais e ele confessou o crime. O adolescente foi apreendido.

Fonte: Repórter MT
Polícia
Foragido por estupro de vulnerável em Campo Novo é preso em São Paulo
Um homem procurado pela Justiça por estupro de vulnerável foi capturado em uma operação conjunta entre a Polícia Civil de Campo Novo do Parecis e a Polícia Militar do Estado de São Paulo. A prisão ocorreu na zona rural do município de Cássia dos Coqueiros, interior paulista, após troca de informações entre as forças policiais.
A ação teve início com o trabalho de investigação da equipe da Polícia Civil mato-grossense, que conseguiu localizar o paradeiro do foragido e reou dados precisos à Polícia Militar paulista, incluindo os mandados de prisão preventiva expedidos contra o acusado de crimes previstos no artigo 217-A do Código Penal, que tipifica o estupro de vulnerável.
Com base nas informações recebidas, policiais militares se dirigiram até um sítio, apontado como possível esconderijo do suspeito. Ao perceber a aproximação da equipe policial, o homem tentou escapar pela mata e por um cafezal nas proximidades, mas foi interceptado, contido e preso no local.
O delegado Alexandre Segreto, da Polícia Civil de Campo Novo do Parecis, destacou a importância da cooperação entre as instituições para o sucesso da operação. “Quem comete esse tipo de crime acha que pode desaparecer, mudar de estado, se esconder. Mas a verdade é que a polícia vai atrás. Não importa a distância — quando temos informação e cooperação, a Justiça alcança”, afirmou.

Após a prisão, o homem foi encaminhado à delegacia e permanece à disposição da Justiça para os procedimentos cabíveis.
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